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Live sobre o Bioma de Caatinga com o prof. Dr. Diógenes Costa da UFRN.
Publicado em 24/09/2020 às 14:33 02Thu, 24 Sep 2020 14:33:39 +000039.Biomas e Regiões Fitogeográficas: A caatinga, aula na disciplina de Biogeografia Básica com a participação do prof. Dr. Diógenes Costa da UFRN. Link abaixo.
https://www.youtube.com/watch?reload=9&v=Z-MXfPtgQ04
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Ofidismo em Santa Catarina
Publicado em 06/08/2020 às 14:02 02Thu, 06 Aug 2020 14:02:37 +000037.O trabalho Ofidismo em Santa Catarina: identificação, prevenção de acidentes e primeiros socorros, coordenado pelo prof. Dr. SELVINO NECKEL DE OLIVEIRA está online.
O documento é digital.
Acesso pelo link: https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/208747/Ofidismo%20em%20Santa%20Catarina.pdf?sequence=3&isAllowed=y
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Aula digital sobre Biogeografia e Ensino
Publicado em 23/06/2020 às 11:56 11Tue, 23 Jun 2020 11:56:44 +000044.Assista a aula
Biogeografia aplicada ao Ensino de Geografia a partir de metodologias ativas.
Com a professora da UFRRJ a biogeógrafa Karine Bueno Vargas.
https://www.youtube.com/watch?v=a7bqvRooPzc
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Livros fundamentais para uma divulgação científica
Publicado em 29/02/2020 às 15:19 03Sat, 29 Feb 2020 15:19:36 +000036.Os livros selecionados estão em qualquer livraria. Presentes em supermercados, bancas de jornais… São trabalhos de divulgação científica que exploram questões que se debruça a Biogeografia. A sequência é aleatória e os destaques são pontuais estando as obras com perspectivas mais amplas e profundas.
O livro de Jerry A. Coyne, professor da Universidade de Chicago, do Departamento de Ecologia e Evolução busca fazer um retrato do atual estado da arte da teoria da Seleção Natural. Sua escrita leva o leitor a compreender (mesmo que leigo) os meandros das teorias da evolução, os avanços, como se comprova, a busca pela compreensão mais ampla. Em momentos tão complicados como os atuais (no Brasil e no mundo), em que a ciência é questionada, ou melhor, se elevam crenças e dogmas como verdades possíveis (mas que não são comprováveis ou não podem ser avaliadas pelo conhecimento científico), comparando textos e entendimentos religiosos a ciência! Se coloca em cheque pesquisas de evolução que já tem mais de um século e meio, tudo isso para uma tentativa à retorno a estrutura de estado religioso.
Nessa sequência de pensar a evolução humana, dois trabalhos despontam. O primeiro é o “Livro do Humanos” de Adam Rutherford que investiga nossa construção social que nos leva a acreditar que somos diferentes e melhores que outros animais.
Já o livro “Sapiens” do historiador Yuval Noah Harari busca entender as origens e o caminhar da espécie humana, tratando de fazer relação com trabalhos contemporâneos que explicitam como a sociedade humana se constituiu.
Nos livros do alemão Peter Wohlleben vão em outra direção, procuram explicar plantas e animais como seres sencientes capazes de trocar informação, perceber, sentir. Os trabalhos são, em parte, embasados na experiência científica do autor (ou outros autores), em parte uma forma de fazer a sociedade humana entender que não é única!
O livro “Planeta dos Insetos”, da pesquisadora Anne Sverdrup Thygeson investiga quem são, como vivem, como interagem com o mundo e qual sua importância no ecossistema, desses seres maravilhosos e importantíssimos para o planeta.
E por último, a obra fundamental a todo e qualquer profissional da área ambienta, e em especial da Biogeografia, trata-se do livro da pesquisadora Andrea Wulf que levantou documentos gráficos, iconográficos, artigos, documentos em cartórios, em bibliotecas etc, tudo para traçar a história da vida de um dos pesquisadores mais importantes do mundo, Alexandre Von Humboldt. Livro excepcional e fundamental para geógrafos e para quem quer compreender a história da natureza a partir da ciência moderna.
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O retorno dos Guarás em Florianópolis
Publicado em 05/12/2019 às 17:23 05Thu, 05 Dec 2019 17:23:32 +000032. -
Nota das Organizações da Sociedade Cívil sobre a Amazônia
Publicado em 28/08/2019 às 13:17 01Wed, 28 Aug 2019 13:17:04 +000004.“Por ocasião da Reunião de Cúpula do G-7 em Biarritz, França (agosto de 2019)
O grande aumento no número de queimadas na Amazônia brasileira em 2019, com 32.748 focos registrados entre 01 de janeiro e 14 de agosto (60% superior à média dos três anos anteriores) na esteira de uma elevação alarmante no ritmo do desmatamento no último ano, tem provocado indignação e protestos no Brasil e pelo mundo, a ponto de o assunto ser pautado emergencialmente na reunião de cúpula do G-7 a ser realizada em Biarritz, França neste fim de semana.
Os problemas de desmatamento e queimadas na Amazônia vêm de longa data; porém, o agravamento desse quadro no ano de 2019 é resultado direto do comportamento do governo de Jair Bolsonaro. Entre os fatores de intensificação da crise ambiental amazônica produzidos pelo governo federal estão:
- A recusa em demarcar terras indígenas e investidas para abri-las para exploração por mineradoras, hidrelétricas e pelo agronegócio, em afronta à Constituição Federal;
- O desmonte sistemático e deliberado da capacidade operacional do IBAMA e de outros órgãos federais responsáveis pela fiscalização de atos ilegais de grilagem de terras públicas, derrubadas e queimadas, e exploração madeireira e mineral;
- Declarações públicas do presidente Bolsonaro de que vai afrouxar a fiscalização e acabar com uma suposta “indústria de multas”, dando um claro sinal de impunidade para a pratica de crimes ambientais;
- Cortes orçamentários, perseguição a funcionários e desmonte da estrutura do ICMBio, responsável pela gestão de unidades de conservação;
- Retrocessos no marco legal de licenciamento ambiental de empreendimentos de infraestrutura, mineração e do agronegócio, de altíssimo risco e impacto ambiental;
- Abandono do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia (PPCDAm), lançado em 2004 e grande responsável pela queda dos índices de desmatamento entre 2005 e 2012;
- Aparelhamento dos órgãos públicos responsáveis pela gestão socioambiental do país, com a indicação de pessoas ligadas aos interesses imediatistas dos ruralistas e outros setores regulados.
- Tentativas de descredenciar as instituições técnicas do governo responsáveis por informar sobre a situação ambiental, como o Inpe.
O aumento do desmatamento e queimadas na Amazônia, em conjunto com a grilagem de terras e a exploração ilegal de madeira e outros recursos naturais, está diretamente vinculado ao aumento de atos de violência contra povos indígenas, comunidades tradicionais e movimentos sociais. Violência que têm ficado impune, na grande maioria dos casos. Enquanto isso, o Presidente Bolsonaro tem incentivado a criminalização de movimentos sociais e ONGs, chegando ao absurdo de culpá-las pelo aumento das queimadas na Amazônia.
Tais ações, omissões e discursos tornaram o Brasil um pária global numa área em que ele era protagonista. Ameaçam o maior patrimônio dos brasileiros, o bem-estar da população e o clima global, que não poderá resistir às emissões decorrentes da destruição da Amazônia. Ironicamente, agora ameaçam também o futuro do próprio agronegócio do Brasil, setor que o presidente diz defender.
O governo brasileiro precisa urgentemente adotar uma postura responsável, liderando um conjunto de esforços de atores públicos, privados e da sociedade civil no enfrentamento desse gravíssimo problema, incluindo entre outras ações concretas:
- O apoio efetivo a ações urgentes de combate a crimes ambientais associados à grilagem de terras públicas, desmatamento, queimadas e exploração ilegal de recursos naturais, liderados pelo IBAMA e outros órgãos responsáveis pela fiscalização, com garantia de recursos financeiros necessários;
- O destravamento de processos de demarcação e homologação de territórios indígenas, assim como os direitos territoriais de comunidades quilombolas e outras populações tradicionais;
- O congelamento de projetos legislativos que retrocedam na proteção ambiental, em linha com a proposta recente dos ex-ministros do Meio Ambiente do Brasil;
- A recriação do comitê orientador e retomada das atividades do Fundo Amazônia;
- A retomada do Plano de Ação de Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia e no Cerrado, com garantia de recursos financeiros adequados, transparência e participação de entes federados e sociedade civil.
Ao mesmo tempo, conclamamos aos países membros do G-7, presentes na cúpula em Biarritz, a adotar medidas concretas no sentido de:
- Garantir mecanismos efetivos para evitar a importação de commodities do agronegócio e da exploração madeireira e mineral do Brasil oriundos de áreas com desmatamento recente e com violações dos direitos humanos na Amazônia;
- Implantar políticas efetivas de prevenção e ‘devida diligência’ (due diligence) sobre investimentos de empresas e instituições financeiras em empreendimentos na Amazônia que impliquem em risco e em violações dos direitos humanos e da legislação ambiental;
- No caso de uma mudança efetiva de postura do governo Bolsonaro, contribuir para esforços do governo e da sociedade no enfrentamento do desmatamento e das queimadas na Amazônia, com os meios de implementação necessários à consecução de políticas de enfrentamento das mudanças do clima alinhadas com o objetivo de 1,5oC do Acordo de Paris.
26 de agosto de 2019
Organizações co-signatárias:
Articulação dos Povos Indígenas do Brasil – APIB Associação Terra Indígena do Xingu – ATIX Associação Floresta Protegida
Associação Alternativa Terrazul
Associação das Comunidades Montanha e Mangabal Associação de Pesquisa Xaraiés MT
Associação Indígena Aldeia Maracanã- AIAM Articulação pela Convivência com a Amazônia – ARCA
Articulação Internacional de Atingidos e Atingidas pela Vale Amazon Watch
Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira – COIAB Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas – CONAQ
Cáritas Brasileira Regional Minas Gerais
Centro de Formação do Negro e Negra da Transamazônica e Xingu Clínica de Direitos Humanos da UFMG
Comitê Nacional em Defesa dos Territórios Frente a Mineração Coletivo de Mulheres do Xingu
Coletivo Mura de Porto Velho
Comitê em Defesa da Vida Amazônia na Bacia do Rio Madeira Conectas Direitos Humanos
Conselho Indigenista Missionário – CIMI Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Social
Fórum da Amazônia Oriental – FAOR Fórum em Defesa de Altamira Fórum Bem Viver
Fundação Darcy Ribeiro GT Infraestrutura Greenpeace Brasil Instituto Raoni Instituto Kabu
Instituto Makarapy Instituto Fronteiras
Instituto Madeira Vivo – IMV Instituto Socioambiental – ISA International Rivers – Brasil
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST Movimento Fechos Eu Cuido
Movimento de Mulheres Campesinas – MMC
Movimento pela Soberania Popular na Mineração – MAM Movimento Tapajós Vivo
Movimento Xingu Vivo para Sempre Mutirão Pela Cidadania
Operação Amazônia Nativa – OPAN Pacto das Águas
Pastoral da Juventude Rural – PJR Planète Amazone
Proteja Amazônia
Rede de ONGs da Mata Atlântica – RMA Rede GTA
Rede Brasileira de Arteducadores – ABRA Rios de Encontro – Marabá
Sindiquímica – PR Uma Gota no OceanoWWF-Brasil
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Convite para palestra sobre Amazônia
Publicado em 28/08/2019 às 09:41 09Wed, 28 Aug 2019 09:41:57 +000057. -
Abertura de vagas para o Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFSC
Publicado em 20/08/2019 às 10:38 10Tue, 20 Aug 2019 10:38:26 +000026. -
Pesquisadores da UFSC explicam o problema de uso dos Agrotóxicos
Publicado em 18/08/2019 às 17:23 05Sun, 18 Aug 2019 17:23:31 +000031. -
Pesquisadores da UFSC explicam o aquecimento global
Publicado em 18/08/2019 às 17:20 05Sun, 18 Aug 2019 17:20:53 +000053.