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Pesquisadores da UFSC explicam o problema de uso dos Agrotóxicos
Publicado em 18/08/2019 às 17:23 05Sun, 18 Aug 2019 17:23:31 +000031. -
Pesquisadores da UFSC explicam o aquecimento global
Publicado em 18/08/2019 às 17:20 05Sun, 18 Aug 2019 17:20:53 +000053. -
Conhecendo a caatinga
Publicado em 17/08/2019 às 17:03 05Sat, 17 Aug 2019 17:03:22 +000022.O prof. Dr. Orlando Ferretti (GCN/UFSC) volta ao nordeste agora em setembro, deste ano, para continuar seus estudos sobre a caatinga brasileira.
O pesquisador já esteve em junho no Rio Grande do Norte (especialmente no Sertão do Seridó) e no Ceará (Serra do Baturité), para conhecer a realidade do bioma da caatinga e os enclaves com vegetação úmida em morros e serras da região. Atualmente estrutura um artigo que pretende discutir a diversidade e variação da vegetação de acordo com o “envelope” bioclimático das regiões nordestinas, em especial as diferenças de altitude e umidade, comparando com as floresta úmidas do sul do país, para fins didáticos.
Ferretti irá acompanhar dois grupos de estudo, o Grupo de Pesquisa em Geoecologia e Biogeografia de Ambientes Tropicais – TRÓPIKOS, coordenado pelo professor Prof. Dr. Diógenes Félix da Silva Costa, Depto. de Geografia Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN, Campus Caicó), e o Grupo de Estudo do Semiárido (GESA) na Universidade Federal da Paraíba coordenado pelo prof. Dr. Bartolomeu Israel de Souza.
Serra do Baturité, 1000 m de altitude, Ceará. Foto: Orlando Ferretti, junho de 2019.
Canyon dos Apertados, Sertão do Seridó, RN (divisa com a Paraíba). Foto: Orlando Ferretti, junho de 2019.
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Relatório da WWF aponta que populações de animais da floresta estão em declínio
Publicado em 14/08/2019 às 14:34 02Wed, 14 Aug 2019 14:34:11 +000011.A rede WWF (Fundo Mundial para a Natureza) divulgou nesta terça-feira dia 13/08 o relatório “Bellow the Canopy” (Abaixo da copa das árvores), estudo que avalia dados desde 1970 até 2014 sobre a biodiversidade florestal. Esse documento é histórico, pois há poucos trabalhos dessa densidade de tempo e de detalhamento. O estudo cria um “Índice Específico de Florestas” que mostra que as populações monitoradas de aves, mamíferos, anfíbios e répteis que vivem em florestas diminuíram, em média, 53% no período estudado, ou seja há perda de espécies de comunidades em meio a floresta. O estudo destaca a degradação de habitat causada principalmente pela atividade humana, como o desmatamento, sendo essa a causa de 60% das pressões e ameaças a florestas e espécies florestais . Os declínios foram maiores em florestas tropicais, como a floresta amazônica. (fonte WWF BRASIL)
Nos estudos da Biogeografia já há algum tempo tem caracterizado as perdas de habitat como um dos principais meio de extinção de espécies. Notadamente os habitats tem se transformado em fragmentos, sendo portanto “ilhas ambientais”, atingidas por diversos processos predatórios, e por vezes de modificação da borda do fragmento interferindo nos ciclos ecológicos definitivamente.
O artigo da WWF BRASIL ainda destaca. “Sobre o Índice Específico de Florestas – Ainda se sabe pouco sobre a situação dos animais silvestres nas florestas. O Índice Específico de Florestas (Forest Specialist Index), desenvolvido pelo WWF seguindo a metodologia do Living Planet Index (usado no mais importante relatório mundial sobre biodiversidade, o Relatório Planeta Vivo –Living Planet Report), se concentra em espécies que dependem inteiramente de florestas. Isso significa que este indicador fornece uma representação acurada da saúde do ecossistema florestal. O Centro de Monitoramento Mundial de Conservação (UNEP-WCMC, World Conservation Monitoring Centre) liderou a análise e modelagem para este relatório em colaboração com a Sociedade Zoológica de Londres (ZSL, Zoological Society of London).” (fonte WWF BRASIL)
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Wiki Aves – para aprender mais sobre as aves
Publicado em 13/08/2019 às 19:59 07Tue, 13 Aug 2019 19:59:00 +000000.O WikiAves é um site de conteúdo interativo, direcionado à comunidade brasileira de observadores de aves, com o objetivo de apoiar, divulgar e promover a atividade de observação de aves e a ciência cidadã, fornecendo gratuitamente ferramentas avançadas para controle de registros fotográficos e sonoros, textos, identificação de espécies, comunicação entre observadores, entre outras.
Trata-se de uma das maiores bases de dados sobre aves do Brasil na Internet. -
Balbúrdia total: Biogeografia vai a campo com a disciplina de Teoria Regional
Publicado em 26/05/2019 às 13:31 01Sun, 26 May 2019 13:31:24 +000024.No início da última semana, dias 19,20 e 21 de maio, estiveram em campo os professores Orlando Ferretti e Maria Helena Lenzi com as turmas de Biogeografia Básica e Teoria Regional, do Curso de Geografia, para dialogar sobre o litoral e a serra no norte do Estado de Santa Catarina. A balbúrdia não seria possível sem o trabalho de muita gente. Agradecimentos especiais a todos as/os estudantes da turma de 4ª fase da Geografia, a pesquisadora do Observatório de Áreas Protegidas, Giully de O. Batalha Silva (Doutoranda em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Socioambiental/UDESC); ao geógrafo Dr. Naum Alves de Santana (professor da Univille); a geóloga Drª Mônica Gonçalves (da UDESC); ao Dr. Gerson Machado (por proporcionar as atividades no Parque Caieira e no Museu Arqueológico do Sambaqui, colocando o grupo em contato com a grupo de Educação Patrimonial do Museu, Flávia, Fernanda, Teresinha, Giana e Ana); agradecimento a equipe do museu nacional de Imigração e colonização, em especial as educadoras do projeto “Percursos da Memória: O Museu Nacional de Imigração e Colonização e o Cemitério do Imigrante tessituras da malha urbana”.
Os objetivos do trabalho de campo integrado das disciplinas de Biogeografia Básica e Teoria Regional foram conhecer a estrutura econômica, social, cultural e ambiental da região nordeste do estado de Santa Catarina; compreender o processo de regionalização das mesorregiões/regiões geográficas intermediárias catarinenses, e a Microrregião/Região Geográfica Imediata de Joinville; perceber elementos presentes nessa região que fundamentem o debate sobre desenvolvimento, desigualdades regionais e questões ambientais; conhecer ambientes da floresta ombrófila densa e mista (e os ecótonos) no litoral norte e na Serra do Mar; identificar diversas formas de proteção da biodiversidade através de áreas protegidas, conhecer a distribuição dos seres vivos e a interpretação dos fatores ecológicos e geográficos dessa região do Estado; perceber a interação sociedade/natureza nessa região.
Grupo de estudantes, professores e dos educadores patrimoniais (com colete vermelho) do Museu Arqueológico do Sambaqui, no Parque Municipal Caieira, zona leste de Joinville. Em 22 de maio de 2019.
Apresentação do Parque Caieira ao grupo de estudantes, professores, por parte dos educadores patrimoniais (com colete vermelho) do Museu Arqueológico do Sambaqui. Em 22 de maio de 2019.
Visitando o Museu Arqueológico do Sambaqui. Explicitação por parte da arqueóloga Giana Maciel Wiest, apresentando as coleções e artefatos. 22 de maio de 2019.
Grupo de estudantes e dos professores no mirante da Área de Proteção Ambiental da Serra Dona Francisca, zona norte de Joinville. Em 19 de maio de 2019. Fotografia Orlando Ferretti.
Professora Drª Mônica Lopes Gonçalves (UDESC/Joinville) acompanhando o grupo em Campo Alegre, apresentando a geologia da Bacia Vulcano Sedimentar de Campo Alegre. Domingo dia 19 de maio de 2019. Fotografia Orlando Ferretti.
Visitando Campo Alegre e dialogando com a professora Drª Mônica Lopes Gonçalves (UDESC/Joinville) que apresentou a geologia da Bacia Vulcano Sedimentar de Campo Alegre. Domingo dia 19 de maio de 2019. Fotografia Orlando Ferretti.
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Biogeografia da UFSC vai a Urubici.
Publicado em 26/05/2019 às 12:38 12Sun, 26 May 2019 12:38:36 +000036.No último dia 09 de maio, o prof. dr. Orlando Ferretti esteve com a turma de museologia, da disciplina de Biogeografia Básica, no Parque Nacional de São Joaquim.
O objetivo foi reconhecer o perfil da mudança do clima, relevo e vegetação do litoral para a serra-planalto. Além disso conhecer uma Unidade de Conservação Federal que atua em campos de altitude e na Floresta Ombrófila Mista (atua também na Densa).
Destaque para o reconhecimento por parte dos estudantes dos campos com Araucária e da Mata Nebular, além dos campos de altitude e das estruturas das Paleotocas, construidas por animais hoje extintos como as preguiças gigantes, a mais de 10 mil anos.
Mapa da vegetação de Santa Catarina com destaque para os campos de altitude em Urubici, SC. Fotografia de André Franco Cardoso, estudante do Curso de Graduação em Museologia da UFSC. 09 de maio de 2019.
Paleotocas, Urubici, SC. 1100 metros de altitude, em meio a mata de Araucária. Fotografia de André Franco Cardoso, estudante do Curso de Graduação em Museologia da UFSC. 09 de maio de 2019.
Morro da Igreja, Urubici, SC. 1822 metros de altitude. Fotografia de Ramon Marcos Macedo de Andrade, estudante do Curso de Graduação em Museologia da UFSC. 09 de maio de 2019.
Grupo de estudantes e professor Orlando Ferretti (de vermelho) nas proximidades das Paleotocas, Urubici, SC. Fotografia de Ramon Marcos Macedo de Andrade, estudante do Curso de Graduação em Museologia da UFSC. 09 de maio de 2019.
Mata Nebular (Floresta Alto-Montana) nas proximidades do Morro da Igreja, Urubici, SC. 1600 metros de altitude. Fotografia de Ramon Marcos Macedo de Andrade, estudante do Curso de Graduação em Museologia da UFSC. 09 de maio de 2019.
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Dia 15 de maio em Defesa da Universidade Pública
Publicado em 13/05/2019 às 13:25 01Mon, 13 May 2019 13:25:35 +000035.Prezad@s,
Neste dia 15 de maio haverá manifestações, palestras públicas, a ciências irá a praça!
Vamos dialogar com a comunidade sobre a função e a importância da Universidade Pública, gratuita e de qualidade.
Venha participar dos atos em sua cidade, mesmo que não tenha universidade em sua cidade, veja a programação com as Escolas!
Dialogar sobre a Educação é direito e dever de todo o cidadão!
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Divulgação do livro Cartografia Biogeográfica e da Paisagem Vol. 1
Publicado em 25/03/2019 às 14:15 02Mon, 25 Mar 2019 14:15:45 +000045.O livro digital Cartografia Biogeográfica e da Paisagem de Eduardo Salinas Cháves e Leonice S. Dias, está disponível para cópia na página abaixo.
http://amigosdanatureza.org.br/biblioteca/livros/livro/cod/183
A obra dialoga com metodologias para mapeamento da paisagem, em especial dos elementos biogeográficos. Trata-se de um trabalho fundamental para pesquisadores e interessados na temática, em especial pela atualização.
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Tragédia Socioambiental ou pessoal? A busca pelo esquecimento?
Publicado em 03/03/2019 às 11:19 11Sun, 03 Mar 2019 11:19:49 +000049.Matéria debate a tragédia de Brumadinho e as perdas naturais e o impacto socioambiental.