Disciplinas de Biogeografia

Disciplina Biogeografia Básica (GCN7401). 

Conteúdo Programático: Biogeografia: definições, conceitos básicos, história e desafios. Reinos, biomas e ecossistemas: vegetação e paisagens brasileiras. Extinção e conservação da biodiversidade. Aplicações da Biogeografia em campo: manejo e conservação dos ecossistemas. Biosfera e a importância dos elementos do clima e do relevo para os seres vivos. Teoria dos refúgios quaternários. Teoria da biogeografia de ilhas. Especiação e distribuição das espécies. Dispersão. Padrões de distribuição mundial. Endemismo. Paleobiogeografia. Ecologia da paisagem e Geoecologia da paisagem.

Textos indicados:

1. WULF, A. A invenção da natureza: a vida e as descobertas de Alexander Von Humboldt. São Paulo: Planeta, 2016. (ler o Prólogo, pp. 16 – 32).

FURLAN, S. A. MELO E SOUZA, R.; LIMA, E. R. V. de.; SOUZA, B. I. de. Biogeografia: reflexões sobre temas e conceitos. Revista da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (Anpege) p.97-115, V.12, n.18, especial GT Anpege 2016.

3. FIGUEIRÓ, A. Introdução ao estudo da Biogeografia. In: FIGUEIRÓ, A. Biogeografia: dinâmicas e transformação da natureza. São Paulo: Oficina dos Textos, 2015. p. 13 a 32.

4. VARGAS, K. B.; LAWALL, S. Contribuições biogeográficas nos estudos sobre a vegetação e as paisagens brasileiras. In: ______.Caminhos biogeográficos do Brasil. Rio de Janeiro: Autografia; FAPERJ, 2024, pp. 15 a 42.

5. FIGUEIRÓ, A. Coevolução dos ambientes e dos seres vivos. In: FIGUEIRÓ, A. Biogeografia: dinâmicas e transformação da natureza. São Paulo: Oficina dos Textos, 2015, p. 76 a 102. (3 estudantes)

6. AB´SÁBER, A. N. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. 3ª ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.

7. ZECHNER, Y. E. Os serviços ecossistêmicos da floresta ombrófila mista no parque nacional de São Joaquim, Santa Catarina. Florianópolis: UFSC, 2023. Orientador Orlando Ferretti. Dissertação (Mestrado), Programa de Pós-Graduação em Geografia, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina, 2023. (ler p. 38 – 45 e 68 a 75).

8. FIGUEIRÓ, A. Processos de especiação e padrões de distribuição das espécies. In: FIGUEIRÓ, A. Biogeografia: dinâmicas e transformação da natureza. São Paulo: Oficina dos Textos, 2015, p. 59 a 76.

9. BIOLOGIA: ESPECIAÇÃO. Curta documentário sobre a Ilha de Queimada Grande, no Litoral de São Paulo. https://www.youtube.com/watch?v=-QSfk6kTkjs

10. FIGUEIRÓ, A. Teorias de conservação da biodiversidade: da biogeografia de ilhas à teoria das metapopulações. In: FIGUEIRÓ, A. Biogeografia: dinâmicas e transformação da natureza. São Paulo: Oficina dos Textos, 2015, p. 141 a 154.

11. BENSUSAN, N. Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Editora FGV. Pp. 11 a 80.

12. FIGUEIRÓ, A. Elementos de biogeografia cultural. In: FIGUEIRÓ, A. Biogeografia: dinâmicas e transformação da natureza. São Paulo: Oficina dos Textos, 2015. p. 209 a 243.

13. FIGUEIRÓ, A. O papel da Biogeografia no planejamento das paisagens urbanas. In: FIGUEIRÓ, A. Biogeografia: dinâmicas e transformação da natureza. São Paulo: Oficina dos Textos, 2015, pp. 256 – 267.

14. MENEGAT, R; ALMEIDA, G. Ecologia de paisagem: um novo enfoque na gestão dos sistemas da terra e do homem. In: ______. (org). Desenvolvimento sustentável e estratégias para a gestão ambiental. Porto Alegre, Edufrgs, pp. 361-376.

15. ROCHA, Y. T. Técnicas em estudos biogeográficos. RA’EGA. nº 23 (2011), p. 398-427. Curitiba, Departamento de Geografia, UFPR.



Disciplina Biogeografia e Patrimônio Natural (GCN7950)

Conteúdo Programático: Biogeografia, histórico, conceitos e evolução. Biogeografia Cultural e Patrimônio Natural: transformação da natureza. Coevolução dos ambientes e dos seres vivos: comunidades e ecossistemas. Áreas protegidas e conservação da sociobiodiversidade. A Conservação da sociobiodiversidade e acervo de espaços museológicos de história natural. Biomas e patrimônio natural brasileiro. Trabalhos de campo em museus e áreas protegidas.

Textos indicados:

1. WULF, A. A invenção da natureza: a vida e as descobertas de Alexander Von Humboldt. São Paulo: Planeta, 2016. (ler o Prólogo, pp. 16 – 32).

2. FIGUEIRÓ, A. Introdução ao estudo da Biogeografia. In: FIGUEIRÓ, A. Biogeografia: dinâmicas e transformação da natureza. São Paulo: Oficina dos Textos, 2015. p. 13 a 32.

3. FIGUEIRÓ, A. Desenvolvimento histórico do conhecimento biogeográfico. In: FIGUEIRÓ, A. Biogeografia: dinâmicas e transformação da natureza. São Paulo: Oficina dos Textos, 2015. p. 32 a 49.

4. FIGUEIRÓ, A. Elementos de biogeografia cultural. In: FIGUEIRÓ, A. Biogeografia: dinâmicas e transformação da natureza. São Paulo: Oficina dos Textos, 2015. p. 209 a 244.

5. VARGAS, K. B.; LAWALL, S. Contribuições biogeográficas nos estudos sobre a vegetação e as paisagens brasileiras. In: ______.Caminhos biogeográficos do Brasil. Rio de Janeiro: Autografia; FAPERJ, 2024, pp. 15 a 42.

6. FIGUEIRÓ, A. Coevolução dos ambientes e dos seres vivos. In: FIGUEIRÓ, A. Biogeografia: dinâmicas e transformação da natureza. São Paulo: Oficina dos Textos, 2015, p. 76 a 102.

7. WEINSCHÜTZ, L. et al. A importância de museus no interior: o caso CENPALEO/MTV. Baru, Goiânia, v. 54, n. 1, p.68-83, jan./jun.2019.

8. ESTEVÃO, L. F. BANDEIRA, D. da R. Mudanças conceituais no campo dos museus e as possibilidades de identificação do público com a pré-história regional a partir do Museu Arqueológico de Sambaqui de Joinville, Santa Catarina. Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio – PPG-PMUS Unirio | MAST – vol. 6 no 1 – 2013.

9. NEITEZ, A. de A. et al. O museu de ciências como espaço de provocação dos sentidos. ECCOS Revista Científica. São Paulo, n. 53, p. 1-17, abr./jun. 2020.

10. KOETTER, E.; LIMA, S. D. de M. As políticas públicas acerca dos espaços naturais no município de Joinville e seus usos indicativos: uma breve discussão. Monumenta – Rev. De Estudos Interdisciplinares. Joinville, v.1, n.2, jul./dez, 2020.

11. BENSUSAN, N. Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Editora FGV. Pp. 11 a 80

12. VIEIRA, Lucimar de Fátima dos Santos; VERDUM, Roberto. A proteção da natureza e do patrimônio da humanidade pela beleza cênica da paisagem. Confins. Revue franco-brésilienne de géographie/Revista franco-brasileira de geografia, n. 40, 2019.

13. VARGAS, K. B.; LAWALL, S. (org.). Caminhos biogeográficos do Brasil. Rio de Janeiro: Autografia; FAPERJ, 2024.

14. LOUREIRO, José M. M. Entre “natureza morta” e cultura viva: os museus de história natural. Revista da SBHC, Rio de Janeiro, v.5, n. 2 p. 159-172, jul/dez. 2007.