Ruptura de parte da África

04/04/2018 13:54

Reportagem do  Jornal do Brasil

“A África está literalmente se partindo em duas. O processo ainda levará milhões de anos para ser concluído, mas seus sinais podem ser vistos em uma gigantesca fenda que surgiu no sudoeste do Quênia no mês passado.

A rachadura tem cerca de 10 quilômetros de extensão, até 15 metros de profundidade e outros 20 de largura. Seu aparecimento, causado por uma série de inundações no país africano, causou uma leve atividade sísmica e destruiu a estrada que liga Narok à capital Nairóbi”. Ver mais em…

Artigo da Revista BioScience

21/03/2018 09:43

Artigo da Revista BioScience de dezembro de 2017 discute a destruição ambiental e faz alerta a humanidade. No artigo, diversos cientistas expressaram preocupação com danos atuais, iminentes ou potenciais no planeta Terra, envolvendo depleção da camada de ozônio, disponibilidade de água doce, esgotamento da vida marinha, zonas oceânicas mortas, perda florestal, destruição da biodiversidade, mudança climática e crescimento contínuo da população humana e de bovinos (para a alimentação humana!). O artigo está em inglês.

 

 

Quantas espécies há no planeta Terra?

12/03/2018 08:26

A pergunta é antiga, surgiu na Grécia e desde então vem levando o ser humano a experiência incrível de catalogar, estudar, experiênciar e analisar a natureza.

Dados de pesquisas mais recentes indicam a possível e incrível soma de mais de 8 milhões de espécies vivas.

Destas, apenas conhecemos 1,3 milhões.

Ver a matéria completa em artigo da Agência FAPESP.

 

Bosque do CFH

11/02/2018 18:52

Revitalização e recuperação ambiental do Bosque: um Projeto para sustentabilidade, acessibilidade e humanização

09/02/2018 15:51

Bosque do CFH, Semana do Meio Ambiente, 10/06/16. Foto por Renata Apgaua Britto (NUVEM.cfh.ufsc.br).

Desde março de 2013, a Comissão de Revitalização do Bosque do CFH, com a participação de docentes, estudantes e técnicos/as (não apenas do CFH), vem realizando uma série de atividades de revitalização e recuperação ambiental da área e seus arredores. Na ocasião, foi feito um estudo e diagnóstico da situação do Bosque: estacionamento ilegal de 140 carros; estrada ilegal que ligava o Centro de Desportos (CDS) à rótula da Carvoeira; compactação do solo; degradação ambiental do Bosque e do córrego; entulhos sobre o córrego; canos de esgoto pluvial sobre o córrego, ocasionando mau cheiro e dejetos. Além desse estudo e diagnóstico, outras ações foram realizadas: mutirões de limpeza e plantio de mudas (o primeiro em 28/06/2013); estudos para elaboração de projetos de uso sustentável; parceria com núcleos de estudos e pesquisa da UFSC e com a Coordenadoria de Gestão Ambiental da UFSC (CGA) e estímulo a apresentação de projetos em várias áreas de conhecimento. Importante frisar que, além deste, há outros projetos que vêm sendo idealizados e/ou realizados envolvendo o Bosque.

No dia 29/06/2016, a Comissão promoveu o I Seminário sobre o Parque Universitário/UFSC, para que os/as idealizadores/as do projeto inicial de revitalização e recuperação ambiental do Bosque do CFH pudessem apresentar a primeira versão da proposta,  os projetos desenvolvidos na área fossem apresentados, dando início ao processo de discussão sobre um Parque Universitário e possibilitando o envolvimento de toda a comunidade da UFSC e das comunidades dos arredores.

No momento, no escopo do Projeto de Recuperação Ambiental e Educação no Bosque do CFH por meio da implantação de Sistemas Agroflorestais, mais uma etapa está em andamento. Trata-se de uma ação conjunta que envolve o CFH, a CGA, o Núcleo de Estudos em Permacultura (NEPerma), e outros/as colaboradores/as de diversos setores da UFSC. No período de 12 a 25/02/2018, ocorrerá a retirada dos eucaliptos e das casuarinas, árvores exóticas não-nativas, presentes no Bosque. Em seu lugar, o NEPerma fará o plantio de vegetação nativa, especialmente árvores frutíferas, muito apreciadas também pelos pássaros. Esse plantio será realizado com a utilização de técnicas de permacultura e sistemas agroflorestais.

A substituição de árvores exóticas não-nativas por vegetação nativa justifica-se por várias razões:

Primeiramente, os eucaliptos e as casuarinas afetam negativamente o solo e os mananciais, além de reduzirem a biodiversidade da flora e da fauna locais. Além disso, com a construção dos novos blocos do CFH, a Fundação Municipal do Meio Ambiente (FLORAM) exigiu a compensação ambiental para a recuperação da área, o que envolve a remoção das plantas exóticas e sua substituição pelas nativas. Por outro lado, há também a necessidade de adequação à Lei Municipal n° 9.097/2012, que prevê que os eucaliptos e as casuarinas devem ser substituídos por vegetação nativa até 2022. Ao mesmo tempo, de acordo com laudo técnico sobre as condições das árvores do Bosque do CFH, realizado pelo professor João de Deus Medeiros do Departamento de Botânica, sete exemplares de eucalipto apresentam algum grau de comprometimento e, de modo geral, é característico dessa espécie presente no Bosque a degradação dos ramos laterais e, por conseguinte, sua queda. Como se trata de um local muito utilizado pela comunidade acadêmica próxima, incluindo os passeios e atividades desenvolvidos pelas crianças do NDI, essas árvores não são adequadas também por essa razão.

Considerando, assim, todos esses motivos, o corte das árvores exóticas do Bosque do CFH ocorrerá de 12 a 25/02. Neste período, para a garantia da segurança de toda a comunidade da UFSC e externa a ela, a área será isolada, sendo proibida a circulação na área sinalizada. A CGA e o CFH, em nome da UFSC, emitiram Memorandos indicando os procedimentos e cuidados que devem ser tomados durante o período do corte, para garantir a segurança de todos/as.

Após o corte, o NEPerma prosseguirá com o planejamento do plantio de vegetação nativa.

Mais informações em: <http://portalcfh.ufsc.br/bosque>.

Espécie mutante?

11/02/2018 18:44

O ‘lagostim de mármore’, espécie mutante que clona a si própria e se espalha pelo mundo.

http://www.bbc.com/portuguese/geral-42996863

Depois de sequenciar o DNA da espécie Procambarus virginalis, popularmente conhecida como ‘lagostim de mármore’, uma equipe de pesquisadores de vários países concluiu que todos os indivíduos existentes hoje são descendentes de uma única fêmea criada em cativeiro.

Esta fêmea passou por uma mutação e começou a se reproduzir de forma assexuada, clonando a si própria. Um estudo sobre o caso foi publicado nesta semana na revista científica Nature Ecology and Evolution.

 

 

A história da evolução da vida no Planeta Terra

03/11/2017 11:53

A google criou no Google Arts & Culture uma lista dos principais museus de História Natural do Planeta, com possibilidade de viagens virtuais.

Acessem a páginas:

https://www.google.com/culturalinstitute/beta/project/natural-history

  https://www.google.com/culturalinstitute/beta/exhibit/sQKCHNbzoDYULw

E principalmente tenham a experiência em https://artsandculture.withgoogle.com/naturalhistorymuseum/

E boa viagem!